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Todos nós conhecemos pessoas que vivem reclamando e criticando outros. São pessoas que adotaram uma percepção negativa da vida. Procuram defeitos, diminuem, julgam e condenam. Nós também somos tentados a agir dessa forma de vez em quando.
Quando Jesus toca nesse assunto, ele está lidando com algo que todos nós precisamos confrontar, tanto em outras pessoas como em nós mesmos. Veja o que ele diz:
1. Paremos com essa mania de julgar os outros: (Mateus 7.1-2)
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”.
Será que Jesus estaria afirmando que não devemos nos engajar em nenhuma forma de analise ou avaliação de outras pessoas? Não creio! Essa seria uma interpretação equivocada da admoestação de Jesus. De fato, nesse mesmo capítulo, Jesus diz: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mt 7.15-16).
Mas, se Jesus não está falando sobre evitar toda forma de julgamento, então, como devemos interpretar suas palavras em Mateus 7.1-2?
Está claro que Jesus está nos exortando a fugir da tentação de desenvolver e manter um espírito de crítica e de julgamento negativo. Ele está falando sobre a nossa tendência de condenar os outros ao mesmo tempo em que exaltamos nossa justiça própria.
2. Avaliemos nossa própria vida: (Mateus 7.3-4)
“Por que vês o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens uma trave no teu?”.
Jesus sugere que, ao invés de olhar para os outros com um olhar crítico e de julgamento, devemos olhar para nós mesmos com esse olhar. O fato é que às vezes não conseguimos enxergar nossas falhas e inconsistências. O desafio é que olhemos para o nosso próprio coração. Freqüentemente vivemos debaixo da ilusão de que nosso coração é reto e puro quando não é. Olhemos um pouco mais para as nossas faltas. Examinemos nossos pecados. Sejamos honestos conosco mesmos a respeito da nossa condição. Lidemos primeiramente com o nosso próprio interior!
3. Fiquemos livres para ajudar o outro:
“Tira primeiro a trave do teu olho e, então verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”.
Quando olhamos com honestidade para nós mesmos, percebemos que precisamos de misericórdia, não de julgamento. Percebemos que se fossemos julgados, mesmo com justiça, seríamos condenados. Então, devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados.
Eu gostaria que outros me dessem o benefício da dúvida. Então vou dar o benefício da dúvida aos outros. Eu gostaria que outros pensassem bem de mim, mesmo quando não me entendessem. Então vou fazer o mesmo pelos outros. Eu desejo ser encorajado, mais que criticado. Então vou fazer isso nos meus relacionamentos.
Atitude de julgamento machuca. Espírito crítico desencoraja. Esse tipo de atitude não deve ter lugar na igreja. Também não deve ter lugar na vida do cristão.
Que Deus nos capacite, primeiro, a tirar a trave do nosso próprio olho!
Bispo J. Carlos